Branco e cinzento, gordo, olhar de gato desconfiado. Olha para nós com aquele ar superior que só os felinus conseguem fazer. Prega uma dentada a quem abusar dele. Vive para comer e para dormir.
Trouxe-o para casa com um mês, doente, meio morto de doença e de fome. Agora até custa a crer que tenha tido um começo de vida tão complicado.