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"Meus gatunchos"

[ Europe/Lisbon ] 2004/01/13 21:33 "Dia de aniversário!"

Tios, hoje fizemos asneiras a noite toda e de manhã acordámos a mami de hora a hora... primeiro porque tínhamos fime, depois porque ela nos deu ração e tinha dito que, por ser o aniversário do tigrão, íamos ter latinhas! Ora, promessas são para cumprir... mas ela zangou-se e não deu ainda, diz que só á noite, para dormirmos sossegadinhos... humpf!

Bom, O tigraço tá todo babado por ter levado um monte de beijos de manhã! Faz 3 anitos hoje!

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[ Europe/Lisbon ] 2003/12/04 20:31 "Vingançazitas..."

Tias e tios, a mami hoje não nos deu atenção nenhuma... de manhã acordou, deu comida e voltou pra cama, depois voltou a acordar e saiu a correr, disse que ia ter com a tia Fátima ao vet. Não pusemos objecções, não fosse ela levar-nos também, brrrrrrrrrrrr!
Depois voltou, deu comida e saiu logo, disse que ia trabalhar... e ao final da tarde entrou em casa, deu comida e saiu!

Estamos agora em reunião a pensar como nos vingar... durante a tarde já destruímos a cama, partimos uns cacos e deitámos o vaso abaixo da janela... não partiu mas ficou tudo cheio de terra, bem feita! Quando ela viu e perguntou "quem fez isto???", nós as duas respondemos "Miau!"! Sim, que não somos cobardolas como o Loki que se calou muito caladinho! Não, nós reiveindicamos tudo o que fazemos!! Pronto, agora vamos pensar até que horas vmos andar a correr pela casa e a não a deixar dormir! Xau!

Ema e Leya, as terroristas!

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[ Europe/Lisbon ] 2003/11/30 15:58 "Leya, a recompensa"

Kami e Loki estavam prestes a mudar-se para a nova casa e Ema estava adoptada mas ainda com a mãe...
Entretanto, apareceu um gato ao pé do meu emprego, mais morto que vivo, sujo, magro, com a causa esfolada, apático... vi-o durante dois dias por lá, sempre encostado a um canto, como se esperasse a morte sem reagir... ao terceiro dia fui de transportadora em punho e ao fim do dia procurei-o para o trazer para casa. Não foi difícil encontrá-lo, encostado ao portão de uma casa. Nem se mexeu quando me aproximei. Facilmente o meti na transportadora e o levei ao vet. Tomou soro e umas picas para arrebitar e veio para casa com uns comprimidos super-vitaminados. Teria uns 5/6 anos. Comprei ração de bebé, mais nutritiva para ele se recompor. Dei banho, descobri que era amarelo e branco... baptizei de Pincel, por causa da cauda esfolada a meio... a primeira coisa que fez quando saiu da casa de banho foi dirigir-se ao sofá e deitar-se lá... bom, a minha mãe não queria outro gato e exigiu que eu o tirasse aqui de casa... acabou por ficar na minha avó. Gato super-educado, conquistou-a e eu já não sabia se iria trazê-lo para a minha casa depois ou se o deixava ali, como companhia da vovó... Pincelito engordou um pouco e tornou-se um gato muito meigo e bonito... mas um dia apanhou uma janela aberta e escapou... acho que se achou com forças para lutar pela vida e deve ter tentado regressar à casa de onde veio antes de eu o encontrar. Nunca mais ninguém o viu... gosto de acreditar que está feliz onde quer que esteja...
Nas buscas que fiz para o encontrar, acabei por ter uma surpresa. Quando ia a caminho de casa da minha avó para mais uma tarde de procura, vi um homem empurrar um gatinho preto e pequeno para dentro de uma escola. Era domingo, não sei se aquele foi o homem que abandonou o bichinho ou se estava simplesmente a impedir que ele viesse para a estrada... não descansei enquanto não fui lá procurar o gato. Procurei algum tempo e estava prestes a desistir quando, no meio de um arbusto, descobri um novelinho escuro e assustado, que desatou a fazer "miiiiiiiii" quando me viu! Agarrei, escondi dentro do casaco e trouxe para casa. Era para dar, se o Pincel aparecesse ficaria com quatro gatos e uma a mais seria demais... sim, era uma menina, tartaruga bicolor, linda, pequeninha, encantadora, mienta! Ficou uns tempos no gatil/hotel de luxo da Emília, amiga da Fátima, mas nunca tive coragem de pôr anúncios para a dar... chamavamos-lhe Tuga, mas depois quis dar-lhe outro nome. Por causa da pinta na cabeça, achei que um nome indiano ficaria bem. Escolhi Leya, que significa leão/leoa. Foi como que a recompensa por ter perdido o Pincel, fiquei na mesma com quatro gatos! Hoje, Leya é mienta, gulosa, peludinha, pequenina, docinha, a minha massagista de pescoço preferida!

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[ Europe/Lisbon ] 2003/11/26 18:44 "Ema, a celebração da minha vida nova"

A minha terceira. Assim que pensei comprar apartamento para morar sozinha (sozinha??? Nunca! Já tinha os meus dois grandões, Kami e Loki... e foi por causa deles que decidi ir viver "sozinha", porque em casa dos meus pais eles tinham acesso a quintais e viviam em brigas feias...)... bom, quando comecei a materializar a ideia de ter casa minha, achei que seria bom adoptar uma gatinha para fazer companhia aos outros dois e para celebrar minha nova vida. Mas não comecei a procurar logo, queria antes instalar os outros e ver como se adaptavam... mas, no dia 24 de Março, uma amiga (a Fátima Rodrigues) mandou-me umas fotos de uma ninhada deliciosa que tinha nascido no dia anterior em casa de uma outra amiga ( a Florinda, que vim a conhecer depois)! Filhotes de uma gatinha abandonada, provavelmente devido à gravidez, e recolhida dias antes do parto...
Apaixonei-me pelas tricolores, especialmente uma, a mais clarinha, com manchas ruivas intensas. Disse para a minha amiga: "Quero esta, diz que tem dono!" E foi assim que adoptei a Ema, com um dia de vida, e passei a ser uma mãe ansiosa pela chegada do seu bebé! Escolhi o nome cuidadosamente, fiz pesquisas, queria dar o nome perfeito. Ficou Ema Tita, que lhe assenta super bem, porque é uma menina muito senhorinha, muito delicada e elegante, cheia de requintes a comer, a andar, a dormir... uma lady mesmo! A Ema veio para minha casa com 3 meses de idade, neste momento tem oito. Deu-se bem com os machões, mas virou fera com a chegada da pequenita Leya, a quem rosnava violentamente. Agora são companheiras de brincadeira, vivem a correr a casa toda!
Alguns dos irmãozinhos dela ainda estão para doação, cada vez fica mais complicado doá-los e são tão lindos...

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[ Europe/Lisbon ] 2003/11/20 22:29 "Loki, o destinado"

Loki nasceu no quintal de uma amiga que eu só conhecia da Internet na altura... o Kami tinha 3 anos e era gato único, apesar de ter o Ticker, meu canito, como companhia. Mas eu desejava um outro gatinho há um tempão, só que os meus pais não gostavam da ideia... essa amiga perguntou, no meio de um chat, quem queria um gatinho que tinha nascido no dia 13 de Janeiro... o meu aniversário é a 15, achei que era destino! Não sei, deu-me um impulso e "gritei": "Eu quero!"... ela disse que tinha um tigrinho e um pretinho... o Kami já era pretinho, escolhi o tigrinho. Isso aconteceu quando eles tinha apenas uns dias de vida, tive que esperar que tivese autonomia para ir buscar. Ele estava em Almada! Fui, tinha ele pouco mais de um mês. Trouxe-o pequenininho, sem nunca contar nada aos meus pais. Entrei em casa com ele, parecia um porta-chaves. Perante os olhos faíscando de mamãe e papai, disse "Foi presente de aniversário, não podia recusar!" A minha mãe logo se enamorou dele (só se finge de durona, no fundo é coração de manteiga), o meu pai custou mais umas horas! :))) Loki foi o nome escolhido de entre muitos enumerados por um amigo especialmente dedicado à mitologia nórdica. E assim o bichaninho cresceu e se tornou um tigre lindo e brilhante... tem neste momento 2 anos (quase 3) e tem a mania que é dono da casa, que manda nos outros e que me pode acordar à hora que lhe apetece comer, seja de manhã ou não...

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[ Europe/Lisbon ] 2003/11/20 22:24 "Kami, o desejado"

A história de Kami começa muitos anos antes de ele ter sequer nascido... meu primeiro gato, Kiko, siamês lindo e meigo, fez de mim gateira, coisa que eu, com uns 14 anos na altura, nunca tinha pensado ser... o Kiko desapareceu sem deixar rasto com 2 anos de idade, alegadamente pelas mãos de um vizinho maldoso que cismou que ele iria atacar os pombos que ele tinha no pátio... de facto, Kiko passava horas a observar os pássaros, mas sem nunca avançar um passo que fosse para eles... foi um desgosto só! Nunca mais consegui convencer meus pais a ter outro gatinho... mas, cá dentro, borbulhava o desejo intenso de ter um, de encontrar um na rua, para poder trazer para casa e chantagear todo o mundo... mas só 8 anos depois ele apareceu... ao lado do café da faculdade, a miar desalmadamente, pequenininho! Corri para dentro do café, chamei todos os meus amigos para ajudar a apanhar o bichinho, porque em frente situa-se uma avenida movimentada (a da Boavista) e Deus me livre que ele fugisse para lá... a coisinha peluda escondeu-se atrás de umas tábuas, que nós tivemos de revirar, encolheu-se e lançou-se em fuga... para a avenida! Mas ao ver tanto movimento voltou para trás e auto-encurralou-se contra um portão de uma garagem, onde nós o cercámos. Ui, aí o bicho virou ferinha, mas só de garganta! Bufou, rosnou, mas eu peguei-lhe pelo cachaço e aguentei firme os gritos altíssimos! Encostei-o ao meu peito, disse-lhe baixinho que ia tudo ficar bem, e aí... ele calou-se e começou a ronronar... :)) Bom, ainda perguntei pela faculdade se alguém queria adoptar... mas rezava para que não! Era véspera de S. João, a cminha mãe trabalhava perto e o meu pai ia buscá-la de carro por causa do trânsito. Perfeito! Deixei o gatinho em casa de uma amiga ali perto porque tinha exame e depois fui buscar. Num saco enorme e côdelaranja lá viajou o bichaneco de autocarro até ao emprego da minha mãe, que logo se encantou! Ficou cá em casa, tornou-se um gatão lustroso e meigo, mas muito desconfiado... teve alguns percalços na vida, por minha ignorância, que achava que não era preciso castrar gato macho... teve brigas feias, levou até chumbada de um vizinho estúpido, e por último desapareceu durante uns meses... procurei em vão... mas quando estava para ter o meu apartamento pronto a habitar procurei mais, com a preciosa ajuda da Fátima Rodrigues, que ofereceu a casa da outra senhora-anjo Emília para que o Kami ficasse a salvo até o poder levar para a casa nova. Essa oferta veio no dia 25 de Abril, data escolhida para celebrar o aniversário do Kami, e em que ele fazia 5 anos de idade. Coloquei cartazes, procurei na vizinhança, fiz de tudo! E uma noite, o Ticker ladrou. Fui ver, ouvi miado de mimo e o Kami apareceu-me na varanda, como se nada se tivesse passado com ele. Dormiu comigo essa noite e no dia seguinte foi para casa da Emília até eu ter tudo preparado para ele no apartamento (o que ainda demorou um pouquinho...). E assim, agora vive sossegado, mas gosta só de mim, morre de medo de outras pessoas. Com os outros gatos convive bem, gosta da companhia deles, é feliz, finalmente!

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Autor:
everblue (Elsa Patrícia Bernardo Correia de Oliveira )

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